Ser mãe, ser amiga, ser filha, ser investigadora, ser professora, ser artista plástica, ser… ser coerente com o próprio ser, em um período onde a vida, o corpo, o dia a dia se plasmam em outras direções e exigências.

Não acredito no clichê da “super mãe” que recupera o dia seguinte a forma física e emocional ou que depois de uma semana está a trabalhar e por “magia” é tudo como era antes.

Tudo tem o seu ritmo e não intenciono acelera-lo mas sim aprecia-lo e vivê-lo ao máximo, ser mãe, para mi, é um grande projeto que a vida me ofereceu.