(…) “dar a ver é sempre inquietar o ver, no seu acto, o seu sujeito.
Ver é sempre uma operação de sujeito, portanto uma operação rasgada, inquieta, exaltada, aberta”. (…) O que nós vemos, o que nos olha, pg. 57. George Didi-Huberman
Imagem pormenor da obra Quartetto Doppio.
Últimos Comentários